quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Ah zé, mas é tudo tão estranho. É como se eu esperasse por ele todos os dias, mesmo sabendo que ele não irá chegar. É como acordar todos os dias com aquela faísca de esperança e dormir com a aquela sensação de ”vela apagada”. Como se todos os dias fossem uma decepção por ele não ter voltado, por ele permanecer bem, sem mim. Mas zé, será que isso um dia vai passar? É que dói tanto…
Marjorie Moreira

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